A Associação Comercial de [Nome da cidade] anuncia importantes mudanças em sua diretoria e governança para o ano de 2024, com o objetivo de fortalecer ainda mais sua atuação e expandir as oportunidades para seus associados. A nova equipe está comprometida com a modernização da gestão e com a implementação de estratégias mais transparentes, orientadas por dados, para garantir o crescimento sustentável dos negócios locais.
Valmir Rodrigues, ex-presidente da Associação Comercial Alfenenense e líder renomado no associativismo, foi convidado a colaborar com a associação como consultor estratégico, trazendo toda a sua experiência na gestão de associações comerciais. Durante sua gestão, a Associação Comercial Alfenenense experimentou um significativo crescimento e modernização, com a implementação de práticas de governança corporativa e gestão participativa, que transformaram a forma como os associados interagiam e tomavam decisões.
Em uma entrevista exclusiva, Valmir Rodrigues compartilhou sua visão sobre a importância da governança dentro das associações comerciais e como ela pode ser uma ferramenta poderosa para o sucesso e desenvolvimento local: “A governança nas associações comerciais deve ser um reflexo do que as empresas esperam do mercado. Para que as associações possam realmente agregar valor aos seus membros, é fundamental que as decisões sejam tomadas de forma transparente, com a participação ativa dos associados. A gestão democrática e colaborativa permite que as necessidades dos empresários sejam ouvidas e transformadas em ações concretas, garantindo um crescimento sustentável para todos”.
Rodrigues também destacou a necessidade de uma governança voltada para resultados, que não se limite apenas à gestão interna, mas também à criação de parcerias estratégicas com entidades públicas e privadas. “Para que o associativismo seja realmente eficaz, é necessário que a associação tenha um papel ativo no desenvolvimento da economia local, gerando oportunidades de negócios, acesso a financiamentos e oferecendo soluções práticas para os problemas do dia a dia dos empresários. Esse é o papel da governança moderna”, afirma Rodrigues.
Sob a nova liderança, a associação implementará um modelo de gestão mais ágil e focada em resultados, com a criação de comitês temáticos e encontros periódicos para facilitar a comunicação entre os membros da diretoria e os associados. A governança corporativa será centralizada em valores como transparência, eficiência e inovação. A nova diretoria também está comprometida em abrir mais canais de participação e diálogo com os associados, buscando sempre melhorar as práticas internas da associação.
Impactos para os associados:
- Gestão Democrática e Participativa: O novo modelo de governança garante que todos os associados tenham voz nas decisões da associação, com a implementação de comitês especializados que ouvirão as demandas do setor.
- Transparência e Eficiência: A associação passará a adotar práticas de gestão transparente, com relatórios periódicos e feedback constante, visando sempre a otimização dos recursos.
- Parcerias Estratégicas: A nova governança promoverá alianças com outras entidades, buscando novos negócios e oportunidades para os associados, além de apoio a projetos de inovação e sustentabilidade.
Para Valmir Rodrigues, a governança nas associações não é apenas uma questão de organização interna, mas sim uma forma de fortalecer o associativismo como um motor para o desenvolvimento das economias locais. “O associativismo é a união dos empresários para alcançar objetivos comuns, mas isso só é possível quando a governança permite que todos se sintam parte da solução. As associações precisam ser ágeis, abertas ao novo e focadas nas necessidades dos seus membros, proporcionando as ferramentas para que possam prosperar em um ambiente de negócios em constante mudança.”
A nova estrutura de governança da associação promete, portanto, ser mais inclusiva, proativa e focada em resultados, criando um ambiente mais dinâmico e colaborativo para todos os associados, e proporcionando novas oportunidades de crescimento e expansão para os pequenos e médios empresários locais.